segunda-feira, 29 de novembro de 2010
O dia havia sido mesmo ruim. Aliás, “ruim” é apelido. Foi de péssimo para “alguém me tira daqui!”. Sabe quando, mesmo depois de dar o seu melhor, você ainda tropeça, cai e se machuca todinho? Pois é. Foi um dia desses. E teve público para comentar e apontar para o meu descuido. Senti vontade de sumir, de me esconder, de pular do pé de couve, mas nenhuma dessas coisas me agrada. Por mais feio que tenha sido o tombo, e por mais que me irrite voltar para casa com essa cara de “mamãe, o corinthians ganhou de novo!” há um pedacinho de mim que não me deixa ficar no chão. Esse pedacinho grita que eu sou mais forte que qualquer coisa e me dá forças para levantar. Vai arder um pouco quando eu for cuidar das feridas e eu vou ter que arrumar meias novas, mas as feridas saram e há meias mais bonitas.
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