sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Sim. Eu continuei a escrever o livro da minha vida mesmo depois de tudo isso. Mas a sua marca ficou lá. Eu não tinha marcador e você inaugurou um. Quem te deu o direito, hein? Agora eu tento tirar e não consigo. Agora eu vou... Eu vou ter que... Conseguir cada vez mais momentos lindos e importantes. Vou conseguir um montão de marcadores. O seu será só mais um. Um livro com muitos momentos marcantes começa a ser escrito agora.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Não adianta me oferecer essa esperança volátil. Essa esperança toda coloridinha, cheia de efeitos especiais. Eu dispenso. Fala sério. Oferece um pouquinho de atenção e acha que está conquistando tudo? Eu hein... Não é assim que a banda toca, não é assim que o aparelho funciona. Não quero sair por aí catando pedacinho por pedacinho de esperança. Eu quero a minha própria esperança. Inteira. Completa. Sua esperança parece enfeitar a minha vida, mas é teórica. Pode levar. A minha é minha, real e eu dou a ela a forma que eu quiser.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Somewhere over the rainbow (Harry Nilsson)
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
domingo, 26 de dezembro de 2010
Você só precisa aprender a libertar.
Enquanto você segurar esses sentimentos ruins dentro de você e esconder do mundo o que tem de bom, você será como um pássaro preso, impossibilitado de por em prática a incrível arte de voar.
Não se esqueça que ninguém, nem mesmo você, pode se impedir de alcançar seus objetivos. Chega de se prender. É hora de se libertar.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
O que eu mais gosto do Natal é essa capacidade de contagiar. Essa tradição de enfeitar as ruas, as casas, de por pra fora um pouco da beleza interior que vivemos guardando.
É claro que, para muitos, o Natal é uma ocasião triste, que incentiva o consumismo e por aí vai... A cada ano, parece que esse lado do Natal vai ficando cada vez mais forte, mas ele tem seu lado bonito, especial, encantador e, para mim, isso o torna incrível.
Por isso, quero desejar a todos um Natal muito especial. Um Natal com sentido de Natal. Que o coração de cada um de vocês esteja aberto para receber e desfrutar desse sentido como terra seca ao receber a água da chuva.
Feliz Natal, meus queridos (as)!
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Percebi que eu não quero ser escolhida. Quero escolher meu caminho como quem escolhe uma flor. Mas não, não quero uma flor para colher e ver murchar num jarro. Quero uma flor para plantar e ver florir a cada primavera. Quero ter a oportunidade de trazer mais cores, mais perfume e mais beleza para o mundo.
Então, quem escolhe sou eu.
Quero manter os olhos da alma bem abertos e cultivar o dom de encontrar no horizonte momentos e situações de tirar o fôlego, dessas que você tiraria uma foto e colocaria bem a vista, para se lembrar sempre, porque te trouxe alegria, paz e outras coisinhas mais; porque, em sua enorme simplicidade, fez sua vida valer a pena.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
domingo, 19 de dezembro de 2010
“Meu coração tá ferido de amar errado. De amar demais, de querer demais, de viver demais. Amar, querer e viver tanto que tudo o mais em volta parece pouco. Seu amor, comparado ao meu, é pouco. Muito pouco. Mas você não vê. Não vê, não enxerga, não sente. Não sente porque não me faz sentir, não enxerga porque não quer. A mulher louca que sempre fui por você, e que mesmo tão cheia de defeitos sempre foi sua. Sempre fui só sua. Sempre quis ser só sua. Sempre te quis só meu. E você, cego de orgulho bobo, surdo de estupidez, nunca notou. Nunca notou que mulheres como eu não são fáceis de se ter; são como flores difíceis de cultivar. Flores que você precisa sempre cuidar, mas que homens que gostam de praticidade não conseguem. Homens que gostam das coisas simples. Eu não sou simples, nunca fui. Mas sempre quis ser sua. Você, meu homem, é que não soube cuidar. E nessa de cuidar, vou cuidar de mim. De mim, do meu coração e dessa minha mania de amar demais, de querer demais, de esperar demais. Dessa minha mania tão boba de amar errado. Seja feliz.”
Caio Fernando Abreu
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