domingo, 6 de novembro de 2011

domingo, 11 de setembro de 2011


E eu volto a ser aquela criança que não dá a mínima para o quão suja ou quão machucada eu posso me sair dessa aventura. Eu somente quero rir, chorar, suspirar... Emocionar-me com a simplicidade encantadora de estar viva.

terça-feira, 6 de setembro de 2011


É sempre assim: As margaridas podem ser lindas brancas. Mais cedo ou mais tarde aparece um querendo botar cor para "melhorar".

Quanto tempo mais eu vou levar até entender que o tempo não se congela na moldura de uma fotografia?

Levei anos para aprender a não dar a mínima para o que pensam de mim. Agora eu não suporto o que eu penso de mim.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011


Sou apenas eu e essa mania de ouvir, mais cedo ou mais tarde, o que me pede o coração.

De Alice para o Chapeleiro Maluco:

” Sim, você é louco, louquinho. Mas vou lhe contar um segredo: as melhores pessoas são assim.”

domingo, 4 de setembro de 2011

O Aprendiz e Paciência do Sabidão


Eu estou aprendendo a dirigir. Não vou dizer que dirigir sempre foi meu sonho, mas sempre busque i a minha independência, então, sempre soube que este momento chegaria. Eu sou daquele tipo de pessoa que se senta no carro, ônibus ou o que for e olha a paisagem ou, simplesmente, dorme. Nunca dei a mínima para o que o motorista estava fazendo. Cá entre nós, que diferença faz se o motorista dirige de um jeito ou de outro? Mais vale eu colocar minha soneca em dia ou saber que dali a 5 km tem uma lanchonete ou algo bacana para se fazer. Enfim, essa minha característica é boa porque, como nunca critico quem dirige, ninguém nunca reclamou de dirigir para mim; por outro lado, é ruim porque, agora que estou aprendendo a dirigir, percebi a falta que faz você ter uma mínima noção de como se movem os pedais ou que diferença faz o uso desta ou daquela marcha. Não. Dirigir não é o fim do mundo. Depois de algumas aulas você pega o jeito. Mas tem uma coisa que me incomoda bastante: A falta de paciência de alguns motoristas que, só porque têm algum tempo a mais de experiência com o volante, acham que têm o direito de ficar buzinando na cabeça dos pobres aprendizes. Outro dia o meu carro morreu no morro e foi uma droga para arrancar. Mas a culpa era do carro. Juro! O pessoal da auto-escola o levou para ajustar a embreagem no dia seguinte. Ou seja, eu lá, fazendo o maior esforço para que a maldita embreagem cumprisse seu papel e um motorista “lindo”, muito educado, não parava de buzinar atrás de mim, tornado ainda mais agradável a arte de arrancar um carro que estava implorando para ir para a oficina. Deu vontade de descer, pegar uma vuvuzela e assoprá-la na cara do indivíduo por uns 40 minutos seguidos (não que ele não merecesse mais tempo ao som da vuvuzela; é que eu penso no bem-estar dos meus pulmões). Pôxa! Eu estava no carro da auto-escola, estava aprendendo. E se eu tivesse mesmo dificuldade para arrancar um carro mesmo com a embreagem boa, será que já não era problema o bastante? Ainda tinha que vir um apressadinho infernizar meu aprendizado? Claro, um apressadinho que aprendeu a dirigir sozinho, que nunca deixou um carro morrer, que nunca cometeu nenhum erro ao volante. Deve dirigir muito bem a criatura. Aliás, ele nunca deve ter passado pela auto escola, pois, se tivesse, saberia que andar atrás de carro de auto escola não é bem o lugar dos apressados. Será que ele sabe que nós só podemos dirigir até 40 km/h? Será que ele sabe que, quando a gente está aprendendo , a gente comete uns erros bem estúpidos até não errar mais? Pois é. Eu posso precisar aprender a arrancar melhor. E daí? Muito bem. Estou no lugar certo. No carro certo. Com um instrutor para me orientar. E o sujeito que precisa voltar para o jardim de infância para aprender a respeitar os outros?

sexta-feira, 29 de julho de 2011


I'm a Fashion Victim. What me worry? Elegância ñ é um vestido novo. (arrasei, bixa!)
(Rita Lee)

Então, a gente vai lá e se aventura nesses relacionamentos complicados, como se calçasse aquele sapato de salto altíssimo que nos enche de bolhas, mas que a gente usa porque dá aquele "up", sabe?

terça-feira, 31 de maio de 2011


Tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém. Tô me aproximando de tudo que me faz completo, me faz feliz e que me quer bem. Tô aproveitando tudo de bom que essa nossa vida tem. Tô me dedicando de verdade pra agradar um outro alguém. Tô trazendo pra perto de mim quem eu gosto e quem gosta de mim também. Ultimamente eu só tô querendo ver o ‘bom’ que todo mundo tem. Relaxa, respira, se irritar é bom pra quem? Supera, suporta, entenda: isento de problemas eu não conheço ninguém. Queira viver, viver melhor, viver sorrindo e até os cem. Tô feliz, to despreocupado, com a vida eu to de bem.

Caio Fernando Abreu.

Então, não perca seu tempo comigo. Eu não sou um corpo que você achou na noite. Eu não sou uma boca que precisa ser beijada por outra qualquer. Eu não preciso do seu dinheiro. Muito menos do seu carro. Mas, talvez, eu precise dos seus braços fortes. Das suas mãos quentes. Do seu colo pra eu me deitar. Do seu conselho quando meu lado menina não souber o que fazer do meu futuro. Eu não vou te pedir nada. Não vou te cobrar aquilo que você não pode me dar. Mas uma coisa, eu exijo. Quando estiver comigo, seja todo você. Corpo e alma. Às vezes, mais alma. Às vezes, mais corpo. Mas, por favor, não me apareça pela metade. Não me venha com falsas promessas. Eu não me iludo com presentes caros. Não, eu não estou à venda. Eu não quero saber onde você mora. Desde que você saiba o caminho da minha casa. Eu não quero saber quanto você ganha. Quero saber se ganha o dia quando está comigo.

Caio Fernando Abreu

Nunca é tarde, às vezes é apenas cedo demais

Caio Fernando Abreu

sábado, 21 de maio de 2011


E se você tivesse que optar por um novo rumo, agora, do nada? O que você levaria na mala? O que deixaria pra trás?

No fundo a gente sempre sabe: o que a gente emite, reflete de volta.

Há dias em que eu quero ser uma pessoa melhor. Quero que o mundo seja melhor.
Que as pessoas possam sorrir mais, amar mais, passar mais tempo com quem realmente importa.
Há dias em que eu quero que tudo, tudo, tudo dê absolutamente certo.
Quero amar e ser amada.
Quero que faça sol, mas que o calor não seja exagerado; que haja luar e som de violões.
Quero o belo, o doce, o frescor.
E há dias em quem ter você aqui comigo já bastava.